Adicionar um treino de força ao exercício aeróbico reduz em 30% o risco de morte

Um estudo dos EUA avaliou dados sobre a prática de exercícios de mais de 115 mil idosos   Não há dúvida de que a prática regular de exercícios físicos é essencial para a saúde, para a qualidade de vida e para a longevidade. Um novo estudo, publicado no Jama Network Open, aponta que adicionar o treinamento de força ao exercício aeróbico pode ser a chave para viver mais e melhor – juntar as duas modalidades de treino pode reduzir em 30% o risco de morrer por todas as causas. E o treinamento de força não se resume apenas à prática da musculação. Ele inclui várias outras atividades, como usar o peso do próprio corpo para se exercitar, fazer pilates, entre outros. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram a atividade física relatada por mais de 115 mil pessoas, com 65 anos ou mais, durante quase oito anos. Todos participavam da Pesquisa Nacional de Entrevistas em Saúde nos Estados Unidos. Os pesquisadores cruzaram os relatos sobre a prática de exercícios com a mortalidade. Após analisar os dados, eles concluíram que as pessoas que faziam pelo menos duas sessões de treinamento de força por semana, associadas a uma atividade aeróbica moderada a vigorosa, tinham 30% menos risco de morrer em comparação com aquelas que não faziam nenhum treinamento de força. Para determinar as taxas de risco de morte por todas as causas, os pesquisadores ajustaram os dados para vários fatores, incluindo sexo, idade, raça e etnia, educação, Índice de Massa Corporal (IMC), tabagismo e consumo de álcool, além da presença de hipertensão, doença cardíaca, Acidente Vascular Cerebral (AVC), diabetes, câncer, doença pulmonar obstrutiva crônica e asma. “Esses resultados corroboram dados que já são bem conhecidos. Nós devemos fazer atividades físicas na maioria dos dias da semana, de intensidade cardiorrespiratória moderada a vigorosa, e associar pelo menos duas vezes o treinamento muscular de força para vivermos mais e melhor”, disse o educador físico Everton Crivoi, doutor em ciências do esporte e responsável pela preparação física no Espaço Einstein Esporte e Reabilitação, do Hospital Israelita Albert Einstein. De acordo com Crivoi, para os idosos em especial, esses treinamentos de força são essenciais para a prevenção de quedas e a manutenção da funcionalidade. Isso porque o envelhecimento naturalmente promove a perda de duas das principais capacidades físicas: a cardiorrespiratória (que é a capacidade de o coração transportar o oxigênio e ele ser bem utilizado pelos músculos) e a capacidade do músculo de produzir força. “À medida que a pessoa vai envelhecendo, toda atividade que faz ao longo do dia a dia vai se tornando mais difícil por causa da diminuição da força muscular. Se ela fizer somente exercícios aeróbicos, como caminhada ou corrida, por exemplo, isso não será suficiente para preservar a força muscular. E sem força ela passa a ter dificuldade para caminhar, subir uma escada, enfrentar uma ladeira. Qualquer atividade que a gente faz exige força”, explicou o especialista.   A força é a base de tudo Segundo Crivoi, a força é a base para que uma pessoa consiga fazer qualquer ação cotidiana porque ela exerce funções nos diferentes tipos de atividade que fazemos. “Eu preciso de força para fazer um agachamento para pegar uma sacola de compras. Preciso de força para levantá-la. Por isso é tão importante manter a força muscular”, exemplifica. Na prática, diz o especialista, o estudo fortalece a importância do incentivo para que as pessoas adicionem exercícios de força na sua rotina. E não precisam se prender exclusivamente aos treinos de musculação – muitas pessoas que não gostam dessa atividade. “A musculação é o exercício de força mais conhecido, mas não precisa ser só isso. Existem diferentes métodos e meios para trabalharmos força, entre eles o pilates, treinos com elástico, treinamento funcional, treino com o próprio peso corporal. Vá pelo menos duas vezes por semana fazer uma atividade física relacionada à força muscular. Pode escolher o que quiser, mas escolha uma forma de aumentar a sua força muscular”, completou.   Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/ Foto: Kampus Production: https://www.pexels.com/

Fazer exercícios 2 a 3 vezes na semana reduz risco de insônia, diz estudo

A pesquisa também mostrou que a atividade física regular ajuda a atingir a quantidade de sono recomendada de 6 a 9 horas por noite   Não é nenhuma novidade que a prática regular de exercícios físicos traz uma enorme variedade de benefícios para a saúde. Além de contribuir para a manutenção do peso, melhorar a saúde mental e evitar doenças cardiovasculares, a atividade física também pode ajudar a prevenir e reduzir os sintomas de insônia, segundo um novo estudo. A pesquisa, publicada na revista científica BMJ Open, mostra que se exercitar de duas a três vezes na semana está relacionado a um menor risco de insônia à longo prazo. Além disso, a prática regular de exercícios ajuda a atingir a necessidade de 6 a 9 horas recomendadas de sono todas as noite. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram a frequência, a duração e a intensidade da atividade física semanal e os sintomas de insônia, sono noturno aumentado e a sonolência diurna entre adultos de meia-idade em nove países da Europa. No total, foram 4.399 participantes no estudo, cujos dados foram colhidos da Pesquisa de Saúde Respiratória da Comunidade Europeia. Os participantes responderam perguntas sobre frequência e duração da atividade física no início do estudo. Dez anos depois, voltaram a responder questões sobre atividade física, duração do sono e sonolência diurna. Os participantes que praticavam exercícios físicos pelo menos duas vezes na semana, durante 1 hora por semana ou mais, foram classificados como fisicamente ativos. Durante o período de 10 anos, 37% dos participantes permaneceram inativos; 18% deles se tornaram fisicamente ativos; 20% ficaram inativos; e 25% eram ativos durante todo o tempo do estudo. Depois de ajustarem os dados para idade, sexo, peso (IMC), histórico de tabagismo e região onde os participantes moravam, o estudo descobriu que aqueles que sempre foram ativos tinham 42% menos chance de ter dificuldade para dormir, 22% menos probabilidade de ter qualquer sintoma de insônia e 40% menos chances de ter dois ou três sintomas associados ao distúrbio. Em relação ao total de horas noturnas de sono e à sonolência diurna, os participantes que sempre foram ativos tinham 55% maior probabilidade de dormir normalmente, 29% menos chance de ter sono curto, com seis horas ou menos de duração, e 52% menos chance de ter sono longo, com mais de 9 horas de duração. Entre aqueles que se tornaram ativos ao longo dos 10 anos de estudo, as chances eram 21% maiores de terem sono normal do que aqueles que permaneceram inativos durante todo esse período. “Os nossos resultados estão em linha com estudos anteriores que demonstraram o efeito benéfico da atividade física nos sintomas de insónia, mas o estudo atual mostra adicionalmente a importância da consistência no exercício ao longo do tempo, porque a associação foi perdida para indivíduos inicialmente ativos que se tornaram inativos”, afirmam os autores do estudo, em comunicado à imprensa. Venha para a Companhia Forma e renove o seu sono!   Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/ Foto: Photo by cottonbro studio: https://www.pexels.com/photo/woman-sitting-on-white-bed-3694016/  

Conheça mais sobre o Pilates: suas origens, conceitos e benefícios.

pilates

Que o Pilates é uma das melhores opções de exercício físico você já sabe, e que ele tem diversos benefícios, você sabe também. No entanto, selecionamos tantos motivos para você praticar, que até os instrutores vão ficar surpresos com o tamanho da nossa lista. O método, que surgiu no início do século passado, tem como principal objetivo unir o corpo e a mente. Foi a partir desse pensamento e de várias observações que seu idealizador, Joseph Pilates, criou a Contrologia. O método não é um conjunto de exercícios prontos e generalizados. Ele consiste em observar o seu aluno, perceber quais são suas necessidades e assim adaptar os exercícios para alcançar o resultado necessário, sempre beneficiando ao máximo o praticante. Como Joseph afirmava, a Contrologia tem por resultado o controle consciente de todos os movimentos musculares do corpo, assim aplicando todos os princípios do método que tem bases em fundamentos anatômicos, fisiológicos e cinesiológicos, que são: Concentração, Controle, Precisão, Centramento, Respiração e Movimento fluido. Concentração – o objetivo desse princípio é a total concentração no movimento que está sendo realizado para garantir que este seja desenvolvido com a maior eficácia possível; Controle – o controle do movimento visa um padrão suave e harmônico, sempre se concentrando no exercício proposto visando aprimorar a coordenação motora e evitando contrações musculares desnecessárias; Precisão – ela é fundamental para a qualidade do movimento e realinhamento postural, assim controlando o equilíbrio dos diferentes músculos que estão sendo trabalhados no movimento; Centro – mais conhecido como power house é o foco de todos os exercícios do método, pois o fortalecimento dessa musculatura proporciona a estabilização do tronco e alinhamento; Respiração – o método enfatiza a respiração que é fator primordial no início do movimento, e tem sempre que estar sincronizada com a realização dos mesmos; Fluidez – o objetivo desse princípio é dar leveza ao exercício, com movimentos controlados para que não haja impacto pesados no começo e nem no final. Quando estamos falando dos benefícios do Pilates para a mente, nos referimos à sua origem que contou com teorias orientais que pregam a integração entre corpo e mente saudável para obter um organismo melhor. O controle da respiração e a concentração na hora do exercício, que são práticas fundamentais do método, tem origem na yoga, e na medicina tradicional chinesa. A prática, além de tudo, também libera dopamina e serotonina, que são hormônios responsáveis pelo prazer e pelo bem estar, assim contribuindo para um melhor controle emocional de quem o pratica. Os benefícios do Pilates para o corpo são inúmeros, aqui podemos citar alguns deles: Aumento da Resistência Física e Mental Aumento da Flexibilidade Corrige Problemas Posturais Aumento da Concentração Tonifica a Musculatura Melhora a Coordenação Motora Promove menor Atrito nas Articulações Alivia Dores Musculares Ajuda a Melhorar a Respiração e a Flexibilidade Auxilia a Prevenção Contra a Osteoporose Promove Relaxamento, o Bem-estar e eleva a Autoestima Elimina Toxinas e facilita a Drenagem Linfática Melhora a Postura e a Resistência Muscular Expande a Consciência Corporal Ajuda no Controle de Peso Fortalece os Músculos Abdominais Equilíbrio de todas as Funções do Corpo Além de trabalhar aspectos corporais, como tonificação muscular, postura e condicionamento físico, ele também lida com a parte mental dos seus praticantes, com exercícios de respiração, alongamento e relaxamento, que aliviam a ansiedade e o estresse. E o Pilates é uma prática muito eclética, sendo indicada para crianças, adultos e idosos, homens, mulheres e gestantes. Ainda auxilia pessoas com desvios posturais, hipertensão, AVC e Parkinson. Gostou? Então venha praticar Pilates na Companhia Forma! Acompanhamento de profissionais e equipamentos especializados para você aproveitar o melhor dessa atividade. Fonte: https://blogpilates.com.br

Conheça a HIDROTERAPIA, suas vantagens e benefícios!

A hidroterapia é um dos recursos mais utilizados dentro da fisioterapia para tratamento e reabilitação dos mais diversos acometimentos, pois é um tratamento altamente eficaz e clinicamente comprovado que traz inúmeros benefícios a todos os pacientes, sejam eles ortopédicos, neurológicos ou respiratórios.   Mas o que é a hidroterapia, de fato? O termo hidroterapia vem do grego “hydor”= água e “therapeia”= cura e consiste em utilizar a água e seus recursos para tratamento e reabilitação das mais diversas patologias. A hidroterapia é o conjunto de todos os tipos de terapia que utiliza a água como recurso profilático ou terapêutico. Hidroterapia por via oral, balneoterapia, duchas quentes, frias ou mornas, crioterapia, talassoterapia, turbilhão, saunas, hidrocinesioterapia e fisioterapia aquática são algumas das inúmeras formas de uso da água utilizados durante os processos profiláticos e terapêuticos.   Como funciona a hidroterapia: A hidroterapia utiliza os efeitos terapêuticos que a água oferece para proporcionar ao paciente melhores condições para a realização dos movimentos que até então poderiam ser impossíveis de se realizar em solo. A imersão na água aquecida oferece benefícios como o relaxamento e analgesia, e o empuxo alivia o estresse sobre as articulações reduzindo as forças gravitacionais relacionadas ao movimento, fazendo com que uma atividade de sustentação de peso, por exemplo, que pode ser contraindicada no solo, possa ser realizado com segurança na piscina durante a sessão de hidroterapia.   Vantagens e benefícios da hidroterapia: Os exercícios realizados na água são excelentes para o processo de reabilitação, pois oferecem tantos benefícios quanto a fisioterapia no solo com o diferencial de trazer junto outros benefícios como analgesia, melhora da circulação sanguínea e linfática e melhora da capacidade respiratória. A hidroterapia promove ao paciente aumento da força muscular, melhora do equilíbrio e melhora do condicionamento cardiorrespiratório, reduzindo o impacto nos membros inferiores e oferecendo formas de realizar exercícios que até então podem ser impossíveis de serem realizados em solo em um primeiro momento.   Vantagens: O meio aquático oferece uma série de vantagens que podem ser muito úteis para o processo de reabilitação de pacientes das mais diversas patologias. São elas: A flutuação permite que o paciente realize movimentos em diversos planos, proporcionando atividades que até então poderiam ser impossíveis de serem realizadas em solo; A água diminui o impacto de movimento das articulações, diminuindo o risco de causar lesões em pacientes com doenças articulares ou degenerativas; A água pode ser utilizada tanto como resistência para ganho de força muscular como para auxílio de movimentos para músculos fracos e paralisias; A instabilidade dentro da água estimula o treino de equilíbrio e propriocepção; A temperatura da água relaxa a musculatura, diminuindo a dor e facilitando os exercícios de alongamentos, além de ajudar na adequação do tônus muscular em pacientes neurológicos; Dentro da água o paciente perde o medo e os treinos de marcha e equilíbrio se tornam mais fáceis; O meio aquático é divertido e estimulante, fazendo com que o paciente tenha muito mais ânimo em realizar suas sessões de fisioterapia; Além dos benefícios físicos, estudos comprovam que a hidroterapia também traz inúmeros benefícios psicológicos para a saúde do paciente.   Benefícios: Todas essas vantagens fazem com que a hidroterapia traga inúmeros benefícios para o paciente: Diminui a dor Oferece relaxamento muscular Aumenta o suprimento de sangue para os músculos Diminui o impacto das articulações causadas pela gravidade Diminui a pressão sanguínea Melhora o retorno venoso Melhora a circulação periféfica Melhora a circulação linfática Melhora da mecânica respiratória Fortalece a musculatura respiratória Melhora do sistema cardiorrespiratório   Gostou? Então é só começar… Entre em contato com a Companhia Forma e agende uma aula experimental!!! Fonte: https://blogfisioterapia.com.br/beneficios-da-hidroterapia/

Quer malhar no verão?

Veja algumas dicas para melhorar seu desempenho. As temperaturas já estão lá em cima e a vontade de entrar em forma também, certo? As salas de ginástica e musculação já estão ficando lotadas, mas treinar no verão requer certos cuidados para não ocorrerem complicações, como: desidratação, problemas cardiovasculares e lesões nas articulações. Se você está animado com o calor e quer dar um UP no treino, nós temos algumas dicas para ajudar em seu desempenho.   Use e abuse da água As atividades realizadas no calor aceleram a perda de água e eletrólitos e a desidratação pode aumentar as chances de provocar cãibras e, até mesmo, aquela dor de cabeça chata que aparece durante os exercícios. Por isso, é importante consumir pelo menos 300 ml de água enquanto você se movimenta. Ela é a melhor opção para hidratar o corpo, já que as bebidas isotônicas são recomendadas apenas para atividades com duração acima de uma hora.   Horários Evite fazer exercícios nos horários mais quentes do dia. Aproveite o início da manhã e da noite, quando as temperaturas ainda não estão tão altas.   Respeite seus limites Faz muito tempo que você não faz atividades físicas? Se sim, uma dica importante: não tente recuperar o tempo perdido no verão.  Para quem costumava ser sedentário, o indicado é que os exercícios comecem a ser feitos por curtos períodos de tempo e com baixa intensidade. Se você já estava ativo de forma moderada, então comece a intensificar os treinos com a orientação de um profissional especializado.   Alimentação Procure não fazer exercícios de estômago vazio. Alimente-se com refeições leves e dê preferência às proteínas, frutas e verduras.   Dicas de atividades Caminhadas, corridas, spinning, musculação, dança e natação são ótimos exercícios para se fazer no verão.   Você ainda está parado? Entre em contato com a Companhia Forma e comece agora seu Projeto Saúde 2024!!! Fonte: http://www.academia24horas.com.br/ Photo by Nathan Cowley from Pexels

10 Benefícios da Hidroginástica para Gestantes

No período da gestação o corpo da mulher sofre diversas alterações, desde a nova postura para acomodar o bebê, até todas as mudanças hormonais. A principal mudança é na musculatura da coluna que, com o peso do bebê, sobrecarrega toda a região abdominal. Com o passar das semanas de gestação aparecem as dores, o desconforto intenso entre outros problemas. A busca pela hidro-gestante é o melhor remédio para relaxar, fortalecer e se exercitar sem medo, pois a atividade é sem impacto e no final da gestação irá ainda auxiliar na hora do trabalho de parto.   Benefícios da hidro-gestante: 1 – Aumenta a disposição 2 – Alívio nos desconfortos 3 – Elimina a prisão de ventre 4 – Melhora do humor 5 – Diminui o inchaço 6 – Menos chance de desenvolver diabetes gestacional 7 – Melhora o sono 8 – Regula a ansiedade e estresse 9 – Benefícios para o sistema circulatório 10 – Fortalece a musculatura   Os médicos normalmente autorizam a gestante iniciar a prática da hidroginástica à partir do 3º mês de gestação, que é quando a gravidez esta mais segura e sem restrições. Aqui na Companhia Forma, temos uma equipe especializada para cuidar de você no período de atividade na gestação. Além disso, dispomos de 2 piscinas tratadas por sistema de salinização e aquecidas na temperatura ideal para seu total conforto.   Entre em contato e agende a sua aula experimental sem compromisso.

Estilo de vida saudável pode reduzir risco genético de morte em 62%, diz estudo

Estudo recente mostrou como uma vida ativa e saudável pode estar relacionada à longevidade, mesmo entre aqueles que têm maior predisposição genética à morte precoce   Mesmo que sua genética aumente o risco de morte precoce, um estilo de vida saudável poderia ajudá-lo significativamente a combatê-lo, de acordo com um novo estudo. Esse risco poderia ser mitigado em cerca de 62% em pessoas com predisposição genética, disse o autor principal, Dr. Xue Li, decano da Escola de Saúde Pública da Faculdade de Medicina da Universidade de Zhejian na China. Muitos estudos têm mostrado a conexão entre um estilo de vida saudável e longevidade, e outros têm enfatizado o componente genético na duração da vida, mas o relatório publicado na segunda-feira explorou como os dois se unem. Com dados de mais de 350.000 pessoas e informações sobre sua genética, educação, status socioeconômico e histórico de doenças, este estudo teve uma metodologia forte, disse o Dr. Aladdin Shadyab, professor associado de saúde pública e medicina na Universidade da Califórnia em San Diego. Ele não esteve envolvido na pesquisa. A amostra era composta por pessoas de ascendência europeia, então é limitada nas populações a que pode ser aplicada, acrescentou Shadyab. Os pesquisadores deram a cada indivíduo uma pontuação de risco poligênico, que é uma pontuação que resume a presença de múltiplos genes que impactam a duração da vida humana, de acordo com o estudo. Os participantes do estudo também receberam uma pontuação com base em como aderiam aos princípios de um estilo de vida saudável, e então foram acompanhados por uma média de 13 anos para ver se tinham uma vida curta, intermediária ou longa. Todos, independentemente de seus riscos genéticos, tinham 78% mais chances de morrer prematuramente se tivessem um estilo de vida não saudável, mostraram os dados. E pessoas com tanto um risco genético de vida curta quanto um estilo de vida não saudável tinham o dobro de chances de morrer prematuramente do que aquelas sem risco genético e com estilos de vida mais saudáveis, disse Li, que também é diretor do Instituto Nacional de Ciência de Dados em Saúde e Medicina da Universidade de Zhejiang. Indivíduos com risco genético poderiam estender sua vida útil em até 5,5 anos com um estilo de vida saudável, mostraram os dados. “A adesão a um estilo de vida saudável poderia atenuar substancialmente a redução da duração da vida para indivíduos com susceptibilidade genética a uma vida útil mais curta”, disse Li.   Fatores que fizeram diferença O estudo foi observacional, o que significa que ele poderia determinar associações, mas não poderia afirmar com certeza que os comportamentos foram a causa direta das mudanças na duração da vida. Mas os pesquisadores conseguiram identificar quatro fatores que estavam associados ao maior impacto no risco de morte precoce. “O estudo identificou uma combinação de estilo de vida ótimo contendo quatro fatores de estilo de vida – não fumar atualmente, atividade física regular, duração adequada do sono e uma dieta saudável – que ofereciam melhores benefícios para prolongar a vida humana”, disse Li. Sono adequado foi definido no estudo como sete a oito horas por noite. As diretrizes atuais de atividade física para americanos recomendam pelo menos 150 minutos de atividade física moderada e dois dias de treinamento de força por semana para adultos. O consumo moderado de álcool nos EUA é definido como um limite de duas bebidas por dia para homens adultos e uma bebida por dia para mulheres adultas, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.   Fazendo mudanças no estilo de vida Construir um estilo de vida mais saudável pode parecer uma tarefa difícil, mas etapas gerenciáveis podem ajudá-lo a chegar lá. Existem linhas telefônicas de ajuda, aplicativos e grupos de apoio que podem ajudá-lo a parar de fumar.  Comprometer-se com dias sem álcool ou até mesmo desafios como o Janeiro Seco ou Outubro Sóbrio pode ajudá-lo a reavaliar seu relacionamento com o álcool e redefinir seus hábitos em relação a ele, disse a jornalista Rosamund Dean, autora de “Mindful Drinking: How Cutting Down Can Change Your Life” [“Beber conscientemente: como reduzir pode mudar sua vida”, em tradução livre]. Para uma vida mais saudável e longa, muitos estudos têm mostrado apoio para a dieta mediterrânea, um estilo de alimentação que se concentra na culinária à base de plantas com ênfase em frutas, vegetais, grãos integrais, feijões, sementes e azeite de oliva. A carne vermelha é usada com parcimônia. Quando se trata de dormir o suficiente, se você não consegue obter aquelas sete ou oito horas de sono, tente estabelecer uma rotina de sono, sair da cama quando não consegue dormir e manter o quarto fresco, escuro e livre de eletrônicos. E se você tentou e não conseguiu construir uma rotina de exercícios que possa seguir, torne-a parte de sua rotina diária, começando devagar e escolhendo uma atividade que você goste para se exercitar. Quer uma ajuda para se organizar com suas atividades físicas? Vêm pra Companhia Forma!     https://www.cnnbrasil.com.br/saude/estilo-de-vida-saudavel-pode-reduzir-risco-genetico-de-morte-em-62-diz-estudo/ Photo by Photo By: Kaboompics.com

6 tipos de atividade física para você experimentar e não desistir

Para ter uma vida mais ativa fisicamente, a chave é encontrar um tipo de exercício que goste e ter constância na prática   Não é nenhuma novidade que a atividade física é essencial para a saúde como um todo. Manter o corpo em movimento reduz o risco de diversas doenças cardiovasculares, câncer, obesidade, além de ajudar a aliviar os sintomas relacionados à depressão e à ansiedade. Porém, nem sempre é fácil manter uma rotina de exercícios físicos com constância e disciplina. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia para obter todos os benefícios que uma vida menos sedentária tem a oferecer. Mas o mais importante é manter uma frequência boa de atividades físicas. “Para que se atinja tal constância, o recomendado é realizar uma atividade que goste, assim, irá usufruir dos benefícios do exercício com leveza e harmonia”, explica Cau Saad, professora de educação física e especialista em nutrição esportiva. Se você é daqueles que torcem o nariz para a musculação, saiba que existe uma infinidade de outras possibilidades para movimentar o corpo. “Não há um tipo de atividade ou exercício físico para cada pessoa. O fato de se buscar um caminho para se exercitar, praticar atividades físicas é muito importante e chave para se sair do sedentarismo”, afirma Saad. “Você pode explorar diferentes opções até achar uma que você se sinta bem e, aí sim, com a constância será possível perceber a diferença no humor, disposição e autoestima”, completa. A seguir, com a ajuda da especialista, listamos 6 atividades físicas para você experimentar e não desistir mais de se exercitar. Mas, antes, vale lembrar que é fundamental buscar orientação de um profissional de educação física, além de ter a liberação de um médico para iniciar às atividades físicas.   Natação A natação é um exercício aeróbico que trabalha o corpo inteiro, promovendo a melhora do condicionamento físico, o fortalecimento dos músculos, a queima de calorias, o combate ao estresse e o controle de dores crônicas. Além disso, através da natação é possível adquirir uma habilidade que pode ser muito interessante para aproveitar momentos de lazer: aprender a nadar. Muitas pessoas têm aulas logo na infância, mas não existe idade certa para começar. Inclusive, a natação pode ser benéfica para a menopausa e pode promover um envelhecimento saudável.   Pilates O pilates é uma das atividades que ajudam no desenvolvimento de força e, por isso, pode ser uma excelente alternativa a quem não gosta de musculação. Exercícios de força são fundamentais para a construção e manutenção da massa muscular, prevenindo a sarcopenia e ajudando na execução de tarefas diárias como erguer objetos, carregar sacolas, entre outras. Estudos já mostraram que o pilates pode melhorar a resistência e a flexibilidade muscular, e a postura corporal, além de reduzir a dor crônica.   Dança Se você gosta de dançar, que tal experimentar uma aula coletiva, como zumba, fit dance ou ritmos? A Companhia Forma oferece esse tipo de serviço e pode ser uma excelente forma de queimar calorias, mexer o corpo e, quem sabe, fazer novas amizades. “A dança é uma das melhores maneiras de nos expressarmos e, de quebra, ajuda o nosso corpo em diversos processos fisiológicos e cognitivos”, afirma Saad.   Lutas As lutas também são exemplos de treinos resistidos que ajudam no desenvolvimento de força, além de estimularem o maior equilíbrio e coordenação corporal e a queima de calorias. Para somar, as lutas ajudam a liberar quantidades razoáveis de endorfina, podendo auxiliar no alívio do estresse. Existem diversas modalidades que podem ser experimentadas, como boxe, judô, jiu-jitsu, muay thai, capoeira, caratê, taekwondo e kung-fu, entre outras. Existem diversas escolas especializadas em artes marciais e algumas academias também oferecem esse tipo de aula para seus alunos, vale a pena conferir.   Funcional Para quem gosta de atividades mais dinâmicas, e que podem ser realizadas em qualquer, o treinamento funcional é uma excelente opção. Ele conta com diversos exercícios que aprimoram movimentos e funções do dia a dia, como correr, sentar, pular, agachar, empurrar, entre outros. Isso permite que vários grupos musculares sejam trabalhados ao mesmo tempo. Você pode realizar esses exercícios com peso do próprio corpo ou com a ajuda de pesos livres como halteres, kattlebell, pneus, barras, e acessórios como elásticos, bolas, fitas de suspensão, cordas, cones etc. Alguns exemplos de exercícios que fazem parte de um treino funcional são: burpee, agachamento, afundo, flexão de braços, abdominais, pular corda, corrida entre cones ou com cinta elástica.   Yoga A yoga é uma prática excelente para promover maior consciência corporal, além de promover o equilíbrio entre mente e corpo. “A yoga é uma ótima opção para trabalhar mobilidade, flexibilidade e tônus muscular”. Entre os benefícios da yoga estão a redução do estresse e da ansiedade, alívio de dores, controle dos batimentos cardíacos (por trabalhar exercícios de respiração também), melhora do condicionamento físico e da concentração.   Entre em contato com a Companhia Forma e agende sua aula experimental!   Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/6-tipos-de-atividade-fisica-para-voce-experimentar-e-nao-desistir/ Foto de Pixabay: https://www.pexels.com

É possível combater o envelhecimento com exercícios físicos?

Enquanto muita gente na faixa de 80 e 90 anos pode estar começando a desacelerar, Irene Obera, de 85 anos, faz o oposto. Ao bater vários recordes mundiais de atletismo na categoria para sua faixa etária, ela simboliza um grupo cada vez maior de “atletas masters” que estão no auge do que é fisicamente possível para uma idade mais avançada. Outro exemplo é John Starbrook, que no ano passado, aos 87 anos, se tornou o corredor mais velho a completar a maratona de Londres. Estudos indicam que a prática regular de exercício físico é mais eficaz que qualquer droga já inventada para prevenir condições que afetam os idosos, como a perda muscular. Para colher todos os benefícios, esse hábito deve ser estabelecido na adolescência ou por volta dos 20 anos.   O que podemos aprender com atletas idosos? Estudar os atletas masters – com 35 anos ou mais – nos oferece uma ideia do que é fisicamente possível à medida que envelhecemos. Uma análise do tempo dos recordes mundiais para cada faixa etária revela, como era de se esperar, que a capacidade física diminui com o passar do tempo – mas só passa a cair mais rapidamente após os 70 anos. É razoável supor que esses atletas de ponta adotem de uma maneira geral um estilo de vida saudável; além de se exercitar, seguem uma dieta balanceada, não fumam, nem consomem muito álcool. Portanto, seus resultados podem nos ajudar a determinar quanto desse declínio se deve ao próprio processo de envelhecimento.   O exercício pode retardar o processo de envelhecimento? O fato de os idosos que se exercitam terem uma saúde melhor em comparação aos que são sedentários pode levar as pessoas a acreditar que a atividade física pode retardar o processo de envelhecimento. Mas a realidade é que esses idosos ativos são exatamente como deveriam ser. Em um passado distante, éramos todos caçadores-coletores e nossos corpos foram desenvolvidos para serem fisicamente ativos. Portanto, se uma pessoa ativa de 80 anos tem uma fisiologia semelhante a um indivíduo de 50 anos, é a pessoa mais jovem que parece mais velha do que deveria, e não o contrário. Muitas vezes confundimos os efeitos da falta de atividade física com o próprio processo de envelhecimento, e acreditamos que certas doenças são puramente resultado da idade avançada. Na verdade, o estilo de vida sedentário moderno simplesmente acelera nosso declínio relacionado à idade. Isso contribui para o aparecimento de doenças como diabetes tipo 2, problemas cardiovasculares e câncer. Muitos de nós simplesmente não somos ativos o suficiente. Na Inglaterra, menos da metade dos jovens de 16 a 24 anos seguem a recomendação de praticar exercícios aeróbicos e de fortalecimento muscular; na faixa dos 65 a 74 anos, essa proporção cai para menos de um em cada 10.   Qualidade de vida O exercício não só ajuda a prevenir o surgimento de muitas doenças, como também contribui para curar ou aliviar outras, melhorando nossa qualidade de vida. Estudos recentes com ciclistas amadores com idades entre 55 e 79 anos indicam que eles têm a capacidade de realizar tarefas diárias com muita facilidade e eficiência, porque quase todas as partes do seu corpo estão em ótimas condições. Os ciclistas também apresentaram pontuação alta em testes que medem agilidade de raciocínio, saúde mental e qualidade de vida.   Quanto mais cedo você começar a se exercitar, melhor. Uma análise de adultos americanos com idade entre 50 anos e 71 anos mostrou que aqueles que se exercitaram entre duas e oito horas por semana desde a adolescência até os 60 anos, tem uma chance de 29% a 36% menor de morrer em decorrência de qualquer causa ao longo do período de 20 anos em que o estudo foi conduzido. O estudo aponta que os jovens que praticam exercícios devem manter seus níveis de atividade elevados, mas também que aqueles com 40 anos ou mais podem se tornar mais ativos fisicamente e obter benefícios semelhantes.   Problemas modernos No mundo de hoje, somos capazes de driblar problemas relacionados ao sedentarismo nos apoiando na muleta da medicina moderna. Mas embora a nossa expectativa média de vida tenha aumentado muito rápido, o nosso “tempo de vida saudável” – período da vida que podemos aproveitar livre de doenças – não aumentou. Muitos dos que vão se beneficiar do aumento da expectativa de vida projetada até 2035 passarão seus anos extras com quatro doenças ou mais, de acordo com um estudo realizado na Inglaterra. Embora a medicina esteja evoluindo o tempo todo, o exercício pode fazer coisas que os medicamentos não conseguem. Por exemplo, atualmente, não existe remédio disponível para evitar a perda de massa e força muscular, principal fator responsável pela perda das funções físicas.   Envelhecimento da população Ser mais ativo não faz bem apenas para os indivíduos, como também é vital para o funcionamento da nossa sociedade de uma maneira mais ampla à medida que ela envelhece. A previsão é de que o número de pessoas com 65 anos ou mais, cresça mais de 40% nos próximos 16 anos. E uma pessoa de 65 anos ou mais custa, em média, muito mais para o sistema de saúde, que uma pessoa com 30 anos ou menos.   O que você pode fazer? A maioria das pessoas não deve ter como meta ser um atleta de elite com uma idade avançada; isso não é necessário para ter uma saúde ideal. Em vez disso, o segredo é incorporar à rotina pequenas práticas regulares de atividade física – como caminhada acelerada ou dança de salão. A atividade física é um dos pilares de uma vida saudável. Ainda que você não seja um atleta profissional, começar a se exercitar regularmente aos 20 e 30 anos provavelmente trará muita satisfação mais à frente. E se você passou desta idade, se tornar ativo cuidadosamente vai fazer um bem enorme.   E então, vamos começar essa jornada por uma vida com longevidade e saúde? Venha para a Companhia Forma, fale com nossa equipe.   Texto base: https://www.bbc.com/portuguese/geral-47638886

EXERCÍCIO É REMÉDIO (Parte 02)

Benefícios dos exercícios na prática   APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Permite que você faça as atividades do seu dia a dia, como subir escada ou brincar com crianças, sem ficar cansado. FORÇA Faz com que você possa carregar sacolas ou caixas, por exemplo, sem dificuldade. FLEXIBILIDADE Ajuda na funcionalidade do corpo ao agachar, pegar objetos e também para evitar lesões. EQUILÍBRIO É o que faz você manter a postura e sustentar o corpo. SONO TRANQUILO O relaxamento e o bem-estar promovidos pelos exercícios tendem a resultar em um descanso melhor. ENERGIA A longo prazo, com o ganho de aptidão física, você se sentirá mais disposto.   Para a saúde mental, exercício é fundamental Na psiquiatria, o exercício físico é considerado um tratamento para vários transtornos. A OMS diz que, para a depressão leve, a primeira opção não é a psicoterapia nem a medicação, e sim a atividade física aeróbica. “O treino causa mudança no funcionamento dos neurotransmissores (substâncias produzidas pelos neurônios) e alivia os sintomas da doença — e também da ansiedade”, explica Ana Paula Carvalho, mestre em psiquiatria pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e uma das autoras do livro “Psiquiatria do Estilo de Vida”. De acordo com a médica, ao longo do tempo, estudos foram mostrando que quem faz exercício tem menor risco de depressão. Já para quem tem o transtorno, é medicado e mantém uma vida ativa, o risco de voltar a ter o problema após o término do tratamento medicamentoso é menor. Além disso, o exercício tem o poder de melhorar a memória, a concentração, a capacidade de resolver problemas e o processamento de informações, além de evitar o declínio cognitivo. “Quem se mantém ativo tem mais produção de BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), uma substância que tem como função promover a sobrevivência dos neurônios. Estudos em andamento apontam que isso pode até resultar em um retardo dos quadros demenciais”, diz Carvalho. E qual o melhor exercício para conseguir benefícios? Segundo a médica, é aquele que você faz regularmente. “A pessoa precisa encontrar algo que goste e possa continuar fazendo. Se não tiver prazer, não vai durar.”   Nível de sedentarismo ainda é alto; mas por quê? Mesmo com tantos benefícios — muitos deles amplamente conhecidos— boa parte das pessoas não faz exercícios. Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que 40% dos brasileiros com mais de 18 anos são sedentários. Já estimativas globais atuais mostram que 81% dos adolescentes não praticam atividade física suficiente. O aumento de horas de exercício moderado recomendadas pela OMS, antes 150 e agora 300 minutos semanais, pode assustar e afastar ainda mais as pessoas da prática, mas de acordo com Emídio Matos, professor adjunto de educação física na UFPI (Universidade Federal do Piauí), também pode nos dar uma ideia melhor da realidade. “A literatura científica defende cada vez mais um estilo de vida ativo. O tempo de atividade física precisa ser pensado como um modo de viver. É pouco (para a saúde) fazer exercícios uma hora por dia e ser sedentário nas outras 23 horas.” O professor defende que as cidades devem ser mais bem preparadas para que as pessoas possam ter rotinas mais ativas. “A pandemia nos trouxe um convite para voltar a aproveitar o ar livre. Mas as cidades precisam ser seguras para podermos andar mais a pé, pedalar… Há de ser feito um bom planejamento.” Por outro lado, a OMS aponta que, à medida que os países se desenvolvem economicamente, os níveis de inatividade aumentam e podem chegar a 70%, devido às mudanças nos padrões de transporte, maior uso de tecnologia para trabalho e recreação, valores culturais e crescentes comportamentos sedentários. “Para alguns, é falta de colocar como prioridade. Mas outros realmente não têm tempo —passam o dia se deslocando ou trabalhando. Depende muito da realidade socioeconômica”, complementa Fabrício Buzatto.   E aí, vamos deixar esse sedentarismo de lado? Venha para a Companhia Forma, vamos encontrar uma atividade que combina com você. Agende uma visita!   FONTE: https://www.uol.com.br/vivabem/reportagens-especiais Foto de Andrea Piacquadio: https://www.pexels.com