8 doenças causadas pela má alimentação e dicas para evitá-las

Sabe aquele ditado popular: “você é o que você come”? Ele tem total fundamento, já que uma má alimentação traz malefícios para a saúde. Veja abaixo as doenças que uma dieta desregrada pode provocar. Obesidade Doença causada por uma alimentação rica em gordura, açucarada e com excesso de proteína. Gastrite É a inflamação aguda ou crônica da mucosa que reveste as paredes internas do estômago. Pode ocorrer quando a pessoa faz poucas refeições ao dia com grande volume de alimentos e com grande intervalo entre cada refeição. Colesterol elevado O aumento de colesterol na corrente sanguínea pode ocasionar entupimento de veias e artérias causando o infarto e derrame. O colesterol vem de duas fontes: do organismo e dos alimentos que você ingere. Hipertensão arterial Doença que surge devido ao excesso de sal na alimentação. Desnutrição Doença que surge devido a uma alimentação com baixa de calorias e nutrientes. Doenças generativas Surgem devido à prática de uma alimentação com alto teor de gorduras saturadas, colesterol e ao elevado consumo de calorias. Prisão de ventre Problema de saúde derivado do consumo excessivo de alimentos refinados, como a farinha, o açúcar, a carne, as gorduras. E também devido ao consumo insuficiente de fibras de vegetais e frutas. Anemia nutricional Doença resultante da insuficiência do consumo de ferro e ácido fólico, devido ao consumo excessivo de açúcares, gorduras e alimentos refinados. Saúde Segundo o nutrólogo Máximo Asinelli, da Clínica Asinelli, “pular refeições, comer alimentos ricos em gorduras, consumir alimentos industrializados em excesso e outras atitudes desse tipo diminuem a disponibilidade de nutrientes que são necessários ao bom funcionamento do organismo, o que resulta no processo de doença”, explica. Gorduras saturadas, frituras e carne vermelha gorda são os alimentos que mais levam tempo para serem digeridos. “Os alimentos que são de difícil digestão exigem muito mais do organismo, justamente porque requerem um gasto energético muito maior para a sua metabolização. Portanto, se você quer evitar a indisposição, procure consumir alimentos mais leves”, orienta. Além disso, verduras com a tonalidade verde-escuro, como couve, brócolis, escarola e espinafre, não podem faltar, pois são ricas em vitamina A, E , D e Ácido fólico. “Ainda que pareça mentira, a maior parte dessas doenças pode ser prevenida no âmbito da própria casa, aplicando-se regras simples: a força de vontade”, finaliza o nutrólogo.   Fonte : https://www.hojeemdia.com.br/ Foto de cottonbro no Pexels  

Seu pequeno ainda está em casa, sem atividade? Então traga ele para a Natação, pode confiar!!!

Natação é a atividade mais segura para as crianças retornarem ao esporte.   Os esportes estão fazendo cada dia mais falta na rotina das crianças. Durante a pandemia, assim como os adultos, os pequenos tiveram que suspender todos os exercícios, as aulas presenciais e contato com outras pessoas, para evitar o contágio do coronavírus. Após meses de isolamento e flexibilidade de algumas atividades, especialistas apontam a natação como o exercício mais seguro para o retorno ao esporte, além de ter inúmeros benefícios para o desenvolvimento infantil.   Segundo um estudo publicado na Espanha, não há evidências do contágio dentro das piscinas, desde que sejam tomadas todas as medidas de tratamento e segurança, dentro e fora da água.   O tratamento correto destrói o vírus, se estiver na água. Já no entorno das piscinas, todo cuidado precisa ser tomado. Dentre as medidas estão: restrições no uso dos vestiários, redução da capacidade de alunos, limite de apenas um acompanhante por criança, o não compartilhamento de materiais, higienização dos acessórios com produtos especializados pré e pós o uso, além da utilização de face shield por professores, etc.   “Além de diminuir o estresse, por liberar endorfina, o hormônio do bem-estar, a natação traz inúmeros benefícios para as crianças, como o a melhora da psicomotricidade, prevenção e combate a obesidade, fortalecimento da capacidade cardiorrespiratória e a prevenção de acidentes.” afirma a Doutora Fátima Ramos, médica pediatra, que tem seu filho César Ramos, de 5 anos, matriculado e praticando natação na Academia Companhia Forma.   Na Companhia Forma estamos seguindo os mais rígidos padrões de segurança, para que você e sua família possam retornar às atividades com muita tranquilidade e saúde. Venha conferir!!!   E para saber mais sobre nossas medidas de segurança, assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=egYAW34Kjcc&feature=youtu.be   Fonte: https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/cienciaesaude/2020/10/natacao-e-a-atividade-mais-segura-para-as-criancas-retornarem-ao-espor.html

Saiba porque a natação é uma prática segura durante a pandemia!

Muitos meses se passaram desde o começo da pandemia, que trouxe severas consequências para os amantes das atividades físicas. Academias fechadas, parques com portões lacrados, esportes coletivos proibidos, e na natação não foi diferente. Com os clubes, áreas sociais de condomínios e locais especializados para a prática inacessíveis aos praticantes, os atletas se viram em um beco sem saída, pelo menos até os últimos dias quando alguns desses locais começaram a reabrir. Com os estudos sendo cada vez mais precisos e com toda a flexibilização da quarentena, será que a natação é a prática mais segura durante a pandemia?   Para responder não apenas a esse questionamento, mas tirar também outras dúvidas sobre a modalidade, conversamos com o educador físico Welton Guerin. “Durante os meses antes da flexibilização, sem dúvidas, o setor aquático foi um dos mais afetados pela pandemia. Conforme as outras modalidades poderiam realizar as lives e treinos online, a natação foi impedida de utilizar tais plataformas, embora muitos profissionais realizavam treinamentos à seco, simulando exercícios da natação. O que os profissionais fizeram para manter as pessoas conectadas foi estudar e enviar links e meios das pessoas ficarem conectadas com a modalidade”, comenta.   Mas já é realmente seguro voltar às piscinas?   De acordo com um estudo publicado na Espanha, não existem evidências do contágio do novo coronavírus em piscinas. O que se sabe é que todo o cuidado precisa ser tomado no entorno das mesmas, mas que dentro da água (desde que tomadas todas as precauções necessárias) não há risco de contágio.   Na Companhia Forma, aplicamos um PROTOCÓLO RÍGIDO DE SEGURANÇA nas piscinas. A água é tratada com um equipamento que utiliza o cloreto de sódio (sal) como matéria prima, transformando-o em hipoclorito de sódio (cloro natural) sem aditivos químicos que podem causar algum tipo de alergia à algumas pessoas. Além disso, todos os dias é feito um acompanhamento de Ph, alcalinidade e dureza cálcica garantindo a qualidade da água. Todos os materiais usados, bordas da piscina e corrimão são higienizados após cada aula com peróxido de hidrogênio (desinfetante hospitalar) extremamente eficaz contra qualquer vírus ou bactérias, como também o Coronavírus.   “O tratamento correto mata o coronavírus e talvez a natação se torne o esporte mais seguro no período pós pandemia, por se tratar da única modalidade esportiva em que o participante está totalmente envolvido no fluido que higieniza e mata o vírus. Além, é claro, de não existir um contato direto entre os participantes”, frisa o educador.   Então está esperando o que??? Venha para a Companhia Forma praticar sua natação, tranquilo e com toda a segurança!!!   Fonte: https://www.webrun.com.br/natacao-pratica-segura-durante-a-pandemia/

Estudo mostra que, respeitando todas as medidas de prevenção, as academias não aumentam as chances de contaminação por COVID-19

Estudo mostrou que não houve aumento da propagação do COVID-19 nas academias quando medidas preventivas, como distanciamento social e medidas de higiene, foram respeitadas Um estudo acadêmico de larga escala concluiu que “não existe ameaça de aumento da propagação do COVID-19” nas instalações de fitness, mesmo quando ocorre treinamento intensivo. Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Oslo, liderada pelo professor Michael Bretthauer, investigou a transmissão do SARS-CoV-2 (o vírus responsável pelo COVID-19) – e se era atribuível às academias. “Nosso estudo não mostrou transmissão de vírus ou aumento da doença COVID-19 relacionada à abertura de academias”, disse Bretthauer. A pesquisa – a primeira do gênero na Europa – estudou 3.764 membros do público, com idades entre 18 e 64 anos, que não tinham comorbidades relevantes ao COVID-19. Aproximadamente metade (1.896) das pessoas teve acesso a academias, enquanto a outra metade (1.868) – um grupo de controle – não. Os primeiros tiveram acesso a cinco academias – SATS Sjølyst e CC Vest (dois clubes de saúde pertencentes ao gigante nórdico do fitness SATS), STOLT Stovner e Rommen (ambos operados pela cadeia de academias STOLT. As instalações foram abertas a partir de 22 de maio de 2020 especificamente para o estudo – enquanto a Noruega ainda estava presa – e as atividades disponíveis nas academias incluíam serviços que os clubes normalmente forneciam, desde pisos de academias a aulas em grupo (incluindo spinning e yoga). Aqueles que visitavam uma academia tinham que seguir as diretrizes de prevenção de vírus elaboradas pelo Instituto Norueguês de Saúde Pública. Eles incluíam distanciamento social (um metro para exercícios no chão, dois metros para aulas de alta intensidade), além de melhorar a higiene das mãos e da superfície, enquanto todas as estações de treino eram fornecidas com desinfetantes para que fossem limpos após cada uso pelo membro. A equipe da academia também controlava o acesso às academias, para garantir medidas de distância e evitar a superlotação.  Os vestiários estavam abertos, mas os chuveiros e saunas estavam fechados. A equipe de pesquisa testou cada pessoa quanto a SARS-CoV-2 por amostragem auto-administrada de naso, orofaringe e escarro após duas semanas – e doença clínica por ligação a registros eletrônicos de pacientes após três semanas. No grupo que treinou em uma academia, 81,8% treinaram pelo menos uma vez e 38,5% visitaram uma academia seis vezes ou mais, com o restante variando entre essas duas medidas. Dos 3.016 indivíduos que retornaram os testes de SARS-CoV-2 PCR, houve um teste positivo, mas enquanto o indivíduo positivo fazia parte do “grupo da academia”, eles não haviam visitado a academia antes do teste positivo e rastreamento de contato constatarem que  eles foram realmente infectados no local de trabalho. Durante o estudo de três semanas, não houve visitas ambulatoriais ou internações devido ao COVID-19 em nenhum dos grupos. Além disso, dos 91 funcionários que trabalharam nas instalações de treinamento durante o período experimental e concordaram em fornecer dados, 83 (91,2%) foram testados para SARS-CoV-2 e nenhum foi positivo. Em conclusão, as pesquisas declararam: “Nosso estudo não mostrou transmissão de vírus ou aumento da doença COVID-19 relacionada à abertura de instalações de academia, fornecendo boas rotinas de higiene e distanciamento social. “Pela lei de emergência, todas as instalações de treinamento foram fechadas na Noruega durante a pandemia. O fechamento foi justificado pelo pressuposto de que a atividade de treinamento nas instalações aumentaria o risco de transmissão de vírus entre os membros das instalações e, portanto, a doença de COVID-19 entre os membros, funcionários e comunidade. “No entanto, medidas básicas de higiene das mãos e de distanciamento social – assegurando uma distância de 1 a 2 metros entre os indivíduos – são medidas comprovadas e importantes de proteção à transmissão de vírus. Elas são baratas, fáceis de aplicar e não exigem grandes recursos”. “Durante a pandemia do COVID-19, os países introduziram o fechamento de importantes atividades da sociedade porque se supunha que as medidas simples não seriam suficientes para conter a transmissão de vírus. “No entanto, se a contenção de vírus, incluindo rastreamento de quarentena e contato, higiene das mãos e medidas pessoais de distanciamento social forem suficientes para impedir a disseminação do vírus, o fechamento poderá ser evitado e, portanto, prejudicado. “Nosso estudo procurou testar se o fechamento de academias é necessário ou se as instalações abertas podem fornecer higiene e distanciamento social suficientes para impedir a propagação do vírus. “Se medidas de higiene e distanciamento pudessem ser alcançadas, assumimos que seria seguro abrir academias e instalações de treinamento. “Como mostram nossos resultados, não houve aumento de doenças relacionadas ao COVID devido à abertura de academias e instalações de treinamento”. CLIQUE AQUI E VEJA O VÍDEO QUE MOSTRA TODAS AS REGRAS DE SEGURANÇA QUE A COMPANHIA FORMA VAI ADOTAR NO RETORNO DAS ATIVIDADES: Fonte: https://www.healthclubmanagement.co.uk/health-club-management-news/COVID-19-SATS-STOLT-EVO-Fitness-Michael-Bretthauer-University-of-Oslo/345783

Não fique parado! Conheça os problemas causados pelo sedentarismo.

A grande evolução tecnológica surge com a finalidade de facilitar o cotidiano da nação mundial e com isso aparece uma nova doença: o sedentarismo. A facilidade com que se realizam as tarefas diárias faz surgir também a lei do menor esforço. O sedentarismo vem sendo considerado a doença do novo milênio e que é definida como a falta ou a grande diminuição da atividade física e, esta por sua vez, está relacionada com o estilo de vida do indivíduo, tendo como consequência uma regressão dos sistemas funcionais, ou seja, no caso dos músculos esqueléticos uma atrofia nas fibras musculares, perda parcial da flexibilidade articular e também um comprometimento de alguns órgãos vitais. Entre as principais doenças relacionadas ao sedentarismo estão: a hipertensão arterial, obesidade, aumento do colesterol LDL, diabetes mellitos, ansiedade, infarto do miocárdio e grandes possibilidades de morte súbita. Segundo Folha de São Paulo (2003): O sedentarismo custou pelo menos R$ 93,7 milhões aos cofres públicos no Estado de São Paulo no ano de 2002. O valor corresponde a 3,6% do total de gastos em saúde no Estado no ano e a mais da metade do total de gastos hospitalares (R$ 179,9 milhões) com dez problemas de saúde associados à inatividade. Os gastos com internações por doenças cardiovasculares respondem por 85% do custo do sedentarismo. Com o combate ao sedentarismo a população teria inúmeros benefícios para a saúde e sua cidade, pois o dinheiro gasto com as despesas hospitalares poderiam estar sendo investidas em áreas diversas. Um exemplo prático disso vem sendo aplicado em São Paulo na campanha “Agita São Paulo”, melhorando assim a qualidade de vida dos participantes, pois é possível obter melhoras na saúde com um mínimo de 30 minutos de atividade física diárias ou também com um dispêndio calórico semanal acima de 2.200 kcal. Atualmente tornou-se muito difícil ser uma pessoa ativa, mas não impossível. As alternativas para a prática das atividades físicas muitas vezes passam por despercebido ao alcance dos cidadãos. Sugere-se, então, algumas atividades, para que aumente o gasto calórico semanal simplesmente reagindo aos confortos da vida moderna. Subir 2 ou 3 andares de escada ao chegar em casa ou no trabalho, dispensar o interfone e o controle remoto, estacionar o automóvel intencionalmente num local mais distante, dispensar a escada rolante no shopping-center, são algumas alternativas que podem compor uma mudança de hábitos. Para iniciar a prática da atividade física esta deve proporcionar em primeiro lugar prazer ao praticante; já a liberação plena para a prática das atividades físicas, particularmente as atividades competitivas e de maior intensidade, deve partir do médico. No caso de indivíduos portadores de hipertensão, diabetes, coronariopatias, doenças vasculares etc, tanto a liberação quanto a prescrição dos exercícios devem partir do clínico, para o tratamento adequado. Caso ocorra algum tipo de desconforto durante ou após a atividade física ou exercício físico, o mesmo deverá ser avaliado por um profissional da especialidade. Com a prática de um programa de atividade física planejado por um professor de Educação Física é possível: uma redução do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares; redução da obesidade; da ocorrência de diabetes mellitus, de hipertensão arterial, redução da ocorrência de dislepdemias e redução do stress, aumento da massa muscular e da força muscular, entre outras. Portanto, fica evidenciado que a inatividade física (sedentarismo) está associada ao aparecimento de enfermidades prejudicando toda uma população, então não cabe mais ficar sentado em um sofá esperando a doença chegar, sendo que existem inúmeros meios para que se possam mudar alguns hábitos. Então, não fique parado neste momento, acompanhe nossas lives e mexa-se!   Fonte : http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/problemas-causados-pelo-sedentarismo  Foto de Polina Zimmerman no Pexels

Coronavírus: os 4 pilares para manter a imunidade em dia

Responsável pelas defesas naturais do nosso organismo, o sistema imunológico virou o centro das atenções em tempos de coronavírus. Isso porque, como ainda não temos medicamentos ou vacinas para nos proteger desse novo vírus, combatê-lo depende inicialmente da capacidade de resposta de cada indivíduo à doença, conhecida como covid-19. Sendo assim, mesmo que não impeça ninguém de contrair a doença, ter uma imunidade em dia é vital para ajudar na luta contra a infecção e na recuperação do doente, dizem especialistas. Segundo eles, são quatro os pilares de uma “boa imunidade”: praticar exercícios físicos regularmente, reduzir o estresse, dormir bem e ter uma alimentação balanceada. Importância dos quatro pilares Por que esses quatro pilares são tão importantes? Cada um deles tem um impacto diferente no funcionamento do sistema imunológico. Mas, para isso, é preciso entender o que é o sistema imunológico e como ele funciona. Em linhas gerais, ele é um conjunto complexo de células, tecidos, órgãos e moléculas que cumprem funções específicas em uma resposta coordenada para neutralizar vírus, bactérias, fungos e parasitas — antes que sejam fatais. Diante de uma nova ameaça, o corpo tem de partir do zero e construir as defesas necessárias. Mas, no caso de um vírus, este processo costuma ser mais demorado do que a velocidade com que este tipo de microrganismo se multiplica e infecta células. “É uma corrida, em que o adversário avança mais rápido do que o sistema imunológico é capaz de desenvolver mecanismos de ação para combatê-lo”, afirma o imunologista Renato Astray, pesquisador do Instituto Butantan. Isso não significa, no entanto, que a batalha esteja perdida. O sistema imunológico encontra com o tempo formas de acabar com a ameaça, como vem ocorrendo nesta epidemia de coronavírus. Como nossa imunidade é afetada Sendo assim, quando dormimos pouco ou nos alimentamos mal, isso afeta o funcionamento de nosso sistema imunológico de diferentes maneiras. O mesmo ocorre quando deixamos de praticar atividades físicas ou sofremos estresse. “Todos esses pilares são importantes, mas destaco a necessidade de dormimos bem. É durante o sono que temos maior produção de células de defesa pela medula óssea. Estudos mostram que dormir menos de cinco horas por noite aumenta em quatro vezes a chance de desenvolver infecções respiratórias, como gripes e resfriados”, diz. “Portanto, se você não está dormindo suficientemente, não está dando ao corpo a chance de se recuperar.” Já ao praticarmos atividade física de intensidade moderada, liberamos hormônios que ajudam a regular nosso sistema imunológico. Por outro lado, quando não nos estressamos, nosso corpo deixa de produzir substâncias que o prejudicam. Por fim, ao seguirmos uma dieta balanceada, ajudamos a fornecer energia para o bom funcionamento de nossas células de defesa. Então não fique parado nessa quarentena!!! Acompanhe as aulas que estamos preparando especialmente para você nas mídias sociais e mantenha seu sistema imunológico em dia. Veja a matéria completa em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-51937410 Foto de cottonbro no Pexels

Excesso de gordura prejudica o cérebro e pode provocar doenças

Consumo excessivo destrói os neurônios e faz a pessoa querer comer mais. Além disso, o excesso causa problemas cardiovasculares e nas artérias. Todo mundo sabe que comer um sanduíche com mortadela, salsicha ou linguiça é uma delícia. Mas é preciso cuidado porque esses alimentos são gordurosos e, se consumidos em excesso, podem causar problemas para a saúde. Além disso, pesquisas mostram que o consumo excessivo da gordura saturada de origem animal provoca uma inflamação no hipotálamo, a região do cérebro que controla a fome e a saciedade. Isso destrói os neurônios e a pessoa não se sente mais saciada e come mais. Além disso, esse excesso provoca também um “estresse” metabólico das células, que ficam desorganizadas. Por isso, a gordura deixa de ser depositada apenas nas células adiposas e começa a se instalar também em alguns órgãos, como o fígado e o pâncreas. Outro problema do consumo de alimentos gordurosos é a digestão, que é mais lenta, ou seja, a gordura demora mais para ser eliminada do estômago. De acordo com dados do Ministério da Saúde, desde os anos 70, o brasileiro vem mudando sua alimentação com dietas que não atendem às necessidades nutricionais do organismo. O consumo de refrigerante, refeições prontas, misturas industrializadas cresceu, assim como o de alimentos embutidos, como a salsicha, frios e linguiças – aumentou em 300%. A nutricionista Ana Maria Lottenberg recomenda que a gordura represente apenas 30% da alimentação para uma dieta balanceada. Desses 30%, apenas 7% deve ser gordura saturada. Grande parte deve ser de gordura de origem vegetal, que é a menos prejudicial. Por isso, saber qual a quantidade de cada alimento ajuda a se manter dentro da dieta saudável. Em uma fatia de mortadela de 50 gramas, por exemplo, tem 12,5 gramas de gordura total, sendo 5 delas de gordura saturada. Ou seja, 25% desse alimento é gordura. Já uma salsicha, também de 50 gramas, possui 13 gramas de gordura, sendo 4 delas de gordura saturada, o que dá 26% de gordura. Saber escolher o tipo da linguiça também pode ajudar na dieta. Por exemplo, 50 gramas da linguiça toscana tem 9 gramas de gordura, sendo 4 delas saturada. Isso significa 18% de gordura no alimento, um percentual menor do que os outros. Mas, se você preferir a linguiça portuguesa, esse percentual aumenta para 32% e isso já é um número preocupante. Todos esses alimentos são carnes processadas, que não têm ferro e têm poucas vitaminas. Elas têm muito sal, conservantes e gordura e, por isso, não devem ser consumidas com frequência. E é importante lembrar também que, durante um dia inteiro, uma pessoa irá ingerir outras gorduras que, somadas à mortadela, por exemplo, ultrapassarão o consumo recomendado. O modo de preparo também pode interferir nas características do alimento. Por exemplo, a linguiça ganha entre 5 e 8 gramas de gordura se for frita, o que corresponde a mais ou menos 50 calorias a mais na alimentação. A dica é prepará-la no forno, assada, sem usar óleo ou refogá-la com tomate ou cebola e, se quiser, usar um fio de óleo. Para a nutricionista Ana Maria Lottenberg, a gordura trans, que também se chama gordura vegetal hidrogenada, é a mais prejudicial à saúde. Esse tipo de gordura aumenta o colesterol total e o colesterol “ruim”. Em longo prazo, as consequências disso aparecem e podem surgir doenças como infarto e derrame cerebral. Mas a gordura trans ajuda a melhorar a consistência e aumentar a vida de prateleira de alguns produtos. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina que todos os alimentos tragam em sua embalagem a quantidade de gordura trans presente nas fórmulas. Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/08/excesso-de-gordura-prejudica-o-cerebro-e-pode-provocar-doencas.html Foto de Oliver Sjöström no Pexels

12% das mortes por câncer de mama no Brasil são atribuíveis ao sedentarismo

Estudo, que teve colaboração do Ministério da Saúde, ainda aponta que álcool, alto teor de açúcar e excesso de peso aumentam a mortalidade em 6,5% por câncer de mama. Pesquisa foi publicada na Revista “Nature”   Uma em cada 10 mulheres vítimas do câncer de mama (cerca de 12%) poderiam ter a vida poupada se praticassem atividade física regularmente (150 minutos por semana). É o que aponta o artigo científico “Mortality and years of life lost due to breast cancer attributable to physical inactivity in the Brazilian female population (1990–2015)”, divulgado na revista Nature, que contou com a participação do Ministério da Saúde. De acordo com a pesquisa, no ano de 2015, 2.075 mortes poderiam ter sido evitadas se as pacientes realizassem ao menos uma caminhada de 30 minutos por dia, cinco vezes por semana. O artigo explica que um dos fatores que causam o câncer de mama é o excesso de estrogênio, que pode levar à formação de mutações e carcinogênese estimulando a produção de radicais. A atividade física diminui o estradiol e aumenta a globulina de ligação a hormonas sexuais, provocando uma redução de circulantes inflamatórios e aumentando as substâncias anti-inflamatórias. “A prática de atividade física melhora o metabolismo de alguns hormônios relacionados com o câncer de mama, o que pode evitar e até melhorar o quadro de uma paciente com a doença. Estamos conseguindo evidências para mostrar a vantagem de se reduzir o sedentarismo na população”, alerta Fatima Marinho, Diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. Os estados brasileiros com melhores indicadores socioeconômicos apresentaram as maiores taxas de óbitos de câncer de mama atribuível à inatividade física. O Rio de Janeiro aparece em primeiro lugar, seguido pelo Rio Grande do Sul e São Paulo. Além disso, nos estados do Norte e Nordeste, verifica-se uma transição de mortalidade, com explica a Diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, do Ministério da Saúde (DANTPS/MS), Fátima Marinho. “Apesar de não aparecerem no topo desta lista, estados do Norte e Nordeste estão passando por uma transição de mortalidade, ou seja, aumentando o número de óbitos por doenças crônicas e diminuindo as resultantes de outros tipos”, afirma a diretora. A pesquisa também chama atenção para o impacto de outros fatores de risco em mortes. 6,5% dos óbitos por câncer de mama são atribuídos ao uso de álcool, índice alto de massa corporal e uma dieta rica em açúcar. “Esta informação reforça a importância de ter uma política nacional de promoção da saúde que contribua para mudança dos comportamentos de risco para doença crônica. Estimular o consumo de alimentos frescos e ricos em nutrientes, reduzir o sedentarismo, além de evitar o uso abusivo de álcool e o tabagismo, por exemplo. A adoção de um estilo de vida saudável evitaria 39% das mortes por doença crônica, que responde por 76% das causas de morte no Brasil, sendo a promoção da saúde uma política com baixo custo e com grande impacto populacional. Se a saúde/doença da população brasileira continuar a tendência atual, com grande crescimento da doença crônica em adultos jovens, não haverá financiamento suficiente para o SUS, devido ao alto custo da doença crônica”, completa a diretora do Ministério da Saúde. Dados da última Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2017) aponta que 13,9% das mulheres das capitais brasileiras são sedentárias. O número é maior entre as que têm mais idade, mas também entre as jovens com idades entre 18 e 24 anos (21%). A pesquisa traz ainda que 51,3% delas praticam atividade física insuficientemente, ou seja, não alcançam o equivalente a pelo menos 150 minutos semanais de atividades de intensidade moderada ou pelo menos 75 minutos semanais de atividades de intensidade vigorosa.   ATIVIDADE FÍSICA COMO PREVENÇÃO AO CÂNCER DE MAMA O incentivo para uma alimentação saudável e balanceada e a prática de atividades físicas é prioridade do Governo Federal. Desde 2011, os municípios recebem recursos financeiros para implantar o programa Academia da Saúde. Atualmente, o programa conta com mais 3.800 polos habilitados. Nesses locais, a população pode contar com uma infraestrutura e equipamentos adequados; e profissionais qualificados para promover práticas corporais e atividade física, promoção da alimentação saudável e educação em saúde. Além das práticas corporais (dança, jogos, aeróbica, dentre outros), que vão estimular o movimento, o gasto energético, o autoconhecimento, o equilíbrio e outros componentes da produção do cuidado devem ser incentivados e promovidos nos polos, como as práticas integrativas e com grupos multiprofissionais que vão auxiliar e monitorar os usuários.   MUDANÇA DE HÁBITOS  O Ministério da Saúde adotou internacionalmente metas para frear o crescimento do excesso de peso e obesidade no país. Além de deter o crescimento da obesidade na população adulta até 2019, por meio de políticas intersetoriais de saúde e segurança alimentar e nutricional, o país acordou em reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial em pelo menos 30% na população adulta e ampliar em no mínimo de 17,8% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente até o mesmo ano. Outra ação para a promoção da alimentação saudável é o Guia Alimentar para a População Brasileira. Reconhecida mundialmente pela abordagem integral da promoção à nutrição adequada, a publicação orienta a população com recomendações sobre alimentação saudável e consumo de alimentos in natura ou minimamente processados. Em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), o Ministério também conseguiu retirar mais de 17 mil toneladas de sódio dos alimentos processados em quatro anos. Fonte : http://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude Foto de Miguel Á. Padriñán no Pexels

DANÇA É SAÚDE – Física e Mental!

Há muito tempo, dançar deixou de ser visto apenas como um prazer, e especialistas já comprovam a sua utilidade no tratamento de doenças físicas e psíquicas Dançar é uma delícia, não é mesmo? E imagine que, além de ser uma atividade divertida e prazerosa, ainda traz inúmeros benefícios para a saúde de adultos e crianças. Vamos saber um pouco mais? Estudos científicos mostram que a dança pode beneficiar de muitas formas, tanto na saúde quanto na vida social. Vamos começar então pela saúde física: como trata-se de uma atividade aeróbica, dentre os proveitos que a dança oferece estão a redução de peso, com melhor resposta do organismo à insulina e diminuição da glicose no sangue – no caso dos diabéticos, reeducação postural, diminuição do colesterol ruim (LDL) e aumento nos níveis do bom (HDL), redução da pressão arterial de hipertensos leves, melhora no condicionamento físico e respiratório, estimula a circulação sanguínea, diminui a adrenalina que causa o estresse e problemas cardíacos, melhora o tônus e a força muscular, reduz a osteoporose deixando os ossos mais fortes, dá mais agilidade, flexibilidade e equilíbrio, melhora a atividade motora – incluindo pacientes com Parkinson e aumenta a energia para seu dia a dia. Quanto a saúde mental, a dança pode ser considerada uma prática terapêutica proporcionando melhoras com a diminuição da timidez, trazendo um grande equilíbrio emocional, aliviando o estresse, a ansiedade e estimulando a concentração – ajudando pessoas com TDA, facilitando o aprendizado – sobretudo de crianças, trabalha com a reconstrução de uma autoimagem que antes era distorcida, melhora na coordenação motora e também da autoestima. Além disso, pode ser recomendada para auxiliar no tratamento de doenças mais graves — como a síndrome do pânico e a depressão — ou o medo de se expor perante as situações. A dança consegue ligar o corpo, a mente e o espírito. Além dos benefícios físicos e psicológicos, dançar normalmente é praticado em grupo, ajudando na socialização e na interação entre pessoas, possibilitando a criação de novas amizades.   Que tal começar com o Jazz ou Ballet? Essas modalidades são ótimas para quem quer iniciar na dança. Na Companhia Forma, você e seus filhos poderão praticar a dança de uma forma muito gostosa e divertida, com foco nos benefícios citados acima e não em atingir resultados para competição. São professores especializados, em um ambiente moderno e diferenciado, preparados para dar todo suporte e ajudar a encontrar a atividade que mais combina com você. Durante o ano todo, promovemos Eventos Especiais para que os alunos possam apresentar seus avanços para toda a família! E no final de cada ano, em dezembro, brindamos os resultados alcançados com um grande Festival de Dança, realizado no Teatro Polytheama, com a participação de várias escolas da região. Então não perca mais tempo e aproveite todas essas vantagens! Venha agora mesmo para a Companhia Forma, comece a praticar a dança e cuide da sua saúde física e mental. Photo by Michael Zittel from Pexels Photo by Fabrício Lira from Pexels

Quer turbinar seus treinos? Então siga essas preciosas dicas de alimentação…

Fracionar as refeições Você já deve ter ouvido falar que o ideal é comer de 3 em 3 horas, porque isso ajuda a acelerar o metabolismo e oferece muitos outros benefícios, certo? Essa estratégia é realmente interessante, seja qual for seu objetivo – queimar gordura, ganhar massa muscular, aumentar a força, etc. Isso acontece porque se você consumir as quantidades corretas de macronutrientes em cada uma das refeições, você mantém o corpo em estado anabólico, favorecendo o crescimento muscular. Além disso, nos lanches intermediários você tem a oportunidade de aumentar o consumo de micronutrientes (vitaminas e minerais) com o consumo de frutas, castanhas, antioxidantes, etc. A quantidade de refeições que você deve fazer por dia varia de acordo com o horário que você acorda e vai dormir mas, de forma geral, o ideal é fazer entre 5 e 7 refeições diárias. É claro que se você está acostumado a fazer 3 refeições por dia, você deve ajustar as quantidades dessas refeições, distribuindo corretamente as quantidades de calorias e macronutriente entres as 7 refeições diárias. Consumo de micronutrientes O consumo de micronutrientes é indispensável para quem treina. A deficiência de algumas vitaminas e minerais podem prejudicar o treino e interferir negativamente nos resultados desejados. A vitamina E, por exemplo, ajuda a prolongar a vida dos glóbulos vermelhos, que transporta oxigênio para os músculos. As vitaminas do complexo B e a vitamina D participam do processo de síntese proteica, favorecendo a hipertrofia muscular. Já o Boro auxilia na liberação da testosterona, que também interfere no processo de crescimento muscular, enquanto o Zinco e o Magnésio evitam a fadiga muscular. E isso são só alguns exemplos básicos! As vitaminas e os minerais atuam de várias formas no organismo e são muito importantes para quem treina. Esses micronutrientes são encontrados principalmente nas frutas e nos vegetais, mas também podem ser encontrados em suplementos vitamínicos e minerais. Valorize as proteínas É comum ouvir falar que a proteína é o macronutriente mais importante para quem treina, porque ela é essencial para o processo de crescimento e recuperação muscular. Não dá para dizer que de fato seja o macro mais importante, porque todos tem seu papel, mas que é fundamental, é. Indispensável, inclusive. As fontes de proteína mais indicadas são ovos, leite, peito de frango, carnes vermelhas magras e peixes. As melhores fontes de proteína são as de origem animal, pois possuem todos os aminoácidos essenciais, ou seja, aquelas que nosso organismo não produz. Deve-se priorizar o consumo de carnes brancas, pois as carnes vermelhas normalmente possuem mais gordura total e mais gordura saturada, aquela considerada ruim. Água A água é tão importante quanto todos os outros alimentos – você deve saber que entre 50 e 70% do nosso corpo é composto por água. Além de possuir diversas funções vitais, um dos principais efeitos benéficos da água para quem treina é manter a hidratação corporal adequada. Quando você desidrata, as funções do organismo são afetadas de forma geral, prejudicando o rendimento físico e interferindo negativamente nos treinos. A água ainda auxilia na digestão e absorção de nutrientes, ajuda a manter o metabolismo equilibrado, auxilia na eliminação de toxinas e ainda é essencial para a síntese de proteína e para o processo de hipertrofia muscular. Uma conta básica para saber quanto você deve beber de água por dia é: 30 à 40 ml x seu peso corporal em quilos. Por exemplo, a necessidade de uma pessoa de 70 kg varia de 2,1 a 2,8 litros por dia. De qualquer forma, esse valor não é preciso, mas apenas uma referência. O importante é que você deve se hidratar durante todo o dia. Carboidratos Apesar de ser muitas vezes condenado por quem quer perder gordura corporal, os carboidratos são um macronutriente fundamental para quem treina. Este macronutriente é a principal fonte de energia utilizada pelo corpo e, por isso, melhora o rendimento físico durante os treinos. Ou seja, quando consumido corretamente, é um aliado de quem treina, mesmo para quem quer apenas reduzir gordura corporal. Os carboidratos são divididos entre simples e complexos, sendo os simples absorvidos rapidamente, indicados normalmente no pós-treino, e os complexos aqueles que possuem uma absorção mais lenta, aumentando gradativamente a glicemia – indicados, normalmente, no pré-treino. A recomendação de carboidrato varia de 40 à 60% das calorias totais diárias. Gorduras Não acredite naquele papo de que “gordura faz mal”. Esse macronutriente também é importante e não pode ser deixado de lado! As gorduras também possuem diversas funções no nosso organismo e algumas delas muito importantes para quem treina. Por exemplo, elas são fundamentais para a produção de hormônios anabólicos, como a testosterona. O ideal é consumir até 30% das calorias totais diárias. A recomendação varia de acordo com o seu treino, da quantidade dos outros macronutrientes que você deve consumir, do seu objetivo e até do seu tipo físico. As melhores fontes de gordura são os alimentos ricos em gordura mono e poli-insaturadas, como o azeite, os peixes, as castanhas e muitos mais – o importante não é cortar as gorduras da alimentação, e sim cortar as gorduras ruins. Além, claro, de comer as quantidades adequadas. Você já está fazendo tudo isso? Então venha para a Companhia Forma e atinja seus objetivos! https://www.feitodeiridium.com.br/dicas-alimentacao-quem-esta-comecando/ Photo by Nathan Cowley from Pexels Photo by rawpixel.com from Pexels